terça-feira, 17 de novembro de 2009


Quando enxergo a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo e reflito sobre tudo que está além de mim, enxergo minha pequenez. Quando considero que um dia tombarei no silêncio de um túmulo, tragado pela vastidão da existência, compreendo minhas extensas limitações e, ao deparar com elas, deixo de ser deus e liberto-me para ser apenas um ser humano. Saio da condição de centro do universo para ser apenas um andante nas trajetórias que desconheço...
(Augusto Cury, in O Vendedor de Sonhos)

Um comentário:

  1. é sempre muito bom passar por aqui, tb (nesta, vc bateu, hein?)
    bjs
    juliano

    ResponderExcluir