"(...) As pessoas, hoje, como sempre, infelizmente valem pelas riquezas que têm, pelos cargos que ocupam. A felicidade é anunciada e buscada a todo custo como prosperidade econômica. (...) Felizes são os pobres de espírito, os que sentem a pobreza na pele, os que renunciam à cobiça, os simples e pequenos, os que estão vazios de tudo e só têm a Deus como defensor. Renunciando à busca da felicidade que se confunde com comodidade ou mero bem-estar, os pobres entram em outra diânmica: a lógica do reino de Deus. Nesse reino, felicidade é buscar a justiça divina, que supera em tudo o legalismo e a hiprocrisia humana. A felicidade do reino é a que dura pela eternidade, mas necessariamente começa neste mundo. Ela consiste em se desgastar pelos outros, em sofrer e chorar com os outros e pelos outros, em construir juntos a paz. É a felicidade que se confunde com o perdão, porque a graça de Deus é infinita diante de nossos erros; que se confunde com a perseverança diante das calúnias, tribulações e perseguições. (...) A felicidade é algo que se conquista seguindo o exemplo do Mestre: doando a própria vida por amor, em tudo o que isso comprta de sofrimento. (...) Só levaremos para a eternidade o amor que tivermos deixado aqui. Que ele torne plena nossa vida e eternize nossa felicidade".
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Interessante!E a filosofia onde fica?
ResponderExcluirProfundo, de um conteúdo muito rico, para uma pausa, para refletir e meditar e meditar. Palavras sábias, chegaram na hora certa. Bjs. Sua prima que a ama. Jô.
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