domingo, 8 de agosto de 2010

correndo riscos...


Não posso me preocupar com a morte porque estou muito ocupada vivendo! A morte que cuide de si. Nunca acredite que você vai ter paz – a vida não é assim. Quando você passa o tempo todo mudando, tem que continuar a se adaptar à modificação, o que significa que você vai constantemente enfrentar novos obstáculos. É essa a alegria de viver. E, depois que está envolvido no processo de se tornar você, não há como parar (...). A mudança e o crescimento se dão quando a pessoa se arriscou e ousa fazer experiências com sua própria vida. Isso não é fantástico? A pessoa se arriscou e ousou fazer experiências com sua própria vida, confiando em si. Fazer isso, experimentar com sua vida, é muito empolgante, encerra muita alegria, muita felicidade, muito assombro, e, no entanto também é assustador, pois você está lidando com o desconhecido e partilha da complacência. Você poderia ficar sentado e dizer: “Está tudo bem comigo, tenho um bom emprego, um carro”, mas aí você resolve que poderia mudar, isso poderia não ser mais o que você preza e, assim, você se livra da complacência. O homem precisa de um sentimento de realização, todos precisamos disso... Para aprender e mudar e tornar-se, o homem precisa de liberdade. Você precisa ser livre para poder aprender...
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“Vivendo, Amando e Aprendendo” ( Leo Buscaglia), com adaptações)

Um comentário:

  1. Bom dia, Rô! Esse seu testemunho pela vida é digno de todo crédito, fala com propriedade. Te adoro!
    bjs
    juliano (RS)

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